Imagem no blog: Doe seu sorriso
O objetivo primordial aqui é incentivar as crianças a se interarem com o mundo da leitura e da escrita. É o de valorizar o que produzem e como produzem. É promover a interação do aluno, da família e dos amigos em favor da alfabetização e letramento.
sábado, 30 de julho de 2016
sexta-feira, 29 de julho de 2016
VOCÊ SE LEMBRA?
Crédito na imagem
Um livro na
infância que marcou a sua vida
Você se
lembra daquele livro que fez você gostar de ler e procurar por outros e mais
outros livros?
Foi o
livro que um familiar lhe presenteou?
Ou foi
aquele que o seu professor leu e você sentiu vontade de pegar, cheirar, ver e
fazer dele o seu livro?
Ah, já sei!
Foi aquele que você folheou na biblioteca, na livraria, na feira de livro e
logo que pode pediu-o de presente?
Oh!...Você
não se lembra?
...
Para que a
criança de hoje, possa amanhã ter boas lembranças de sua infância, tendo
o livro como ferramenta eficaz para seu desenvolvimento pessoal e intelectual, são
necessárias ações conscientes dos adultos de hoje responsáveis por estas
lembranças futuras.
Joyce Pianchão
segunda-feira, 25 de julho de 2016
Todos nós temos uma história para escrever.
E de onde surgem os escritores?
De onde vem a vontade de ler e escrever?
Na família muitos encontram o gosto pela leitura e consequentemente pela escrita.
Outros sabem do livro pelas mãos do professor.
Do professor que não cobra a leitura,mas lê para a turma.
Do professor que leva sua turma para conhecer a biblioteca, a livraria, as feiras de livros.
Do professor que faz da sua sala de aula um cantinho de leitura.
Até que um dia o aluno conta para a turma a história de um livro que leu.
Até que outro aluno lê para a turma a história que ele mesmo escreveu.
Nasce assim um leitor, um escritor, um amante dos livros, um contador de histórias.
Nascem assim todos os escritores!
O exemplo, a oportunidade, o desafio, o estímulo e a motivação possibilitam que todos nós sejamos escritores.
Joyce Pianchão
segunda-feira, 18 de julho de 2016
quinta-feira, 14 de julho de 2016
domingo, 3 de julho de 2016
VALE UMA REFLEXÃO
Numa destas minhas caminhadas matinais, na Avenida
Andradas, em Belo Horizonte, eu seguia em passos rápidos enquanto os olhos
observavam pai e filho.
Pai jovem, acompanhava a aventura do seu filho
pequeno, com seus quatro ou cinco anos, na sua primeira bicicleta, assim
parecia ser. Dava para sentir a alegria e ansiedade do pai, que dava algumas
orientações ao filho, que de repente para, olha para seu pai e diz alto: Pai, dá para parar de falar?
O pai nada disse e seguiu ao lado do filho.
Por coincidência de cenas, em outro dia, no
mesmo lugar das minhas caminhadas, recordei a cena anterior, mas agora ali,
naquele instante, eu via um avô, muito bem disposto, que acompanhava seu neto,
também pequeno, em sua primeira bicicleta. O avô, ao contrário do pai, estava
muito a vontade.Tanto que se aventurou a dar uma corridinha e se distanciou um
pouco do neto, que seguia atrás, com dificuldade em manter-se na bicicleta.
De
repente, ele, o neto, perde o controle e cai no chão. Chama pelo avô. Até que
este lhe escute, ele já havia se levantado e muito indignado diz ao avô: Eu caí, vô! E você nem viu! E o avô
sorrindo, tranquilo respondeu: Tudo bem!
Você se levantou. Então vamos continuar a caminhada.
Desta vez, porém, o neto se colocou à frente do
avô. De vez enquando,olhava para traz
para ter certeza se ele o seguia.
Joyce Pianchão
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