O objetivo primordial aqui é incentivar as crianças a se interarem com o mundo da leitura e da escrita. É o de valorizar o que produzem e como produzem. É promover a interação do aluno, da família e dos amigos em favor da alfabetização e letramento.

domingo, 22 de maio de 2011

Projeto "Eu no teatro"

Projeto “Eu no teatro”/ 2011

Início: Março

Término: Maio

Preparando para ir ao teatro

· Conversas semanais, entrevistas, pesquisas e registros no caderno de Artes:

Arte é teatro

Neste ano, no dia 17 de maio, iremos ao teatro, no Cine Horto, assistir à peça teatral:

“Uma e tantas histórias”

Leitura e colagem de material fornecido pela coordenação do projeto:

Conexão galpão

Projeto sócio - cultural do Galpão Cine Horto

Programas de ações formativas

Por que foi criado esse projeto?

Para despertar o gosto das crianças pela arte do teatro.

· Estudo do texto retirado do espetáculo: “Uma e tantas histórias”-

· Projeto Conexão Cinema

Dramaturgia: Coletiva

Direção: Lúcia Ferreira

“Avô: Eu vou contar para vocês a minha história preferida: de como começou esta cidade. Alguém aqui sabe quantos anos tem Belo Horizonte? Ninguém sabe? Nossa cidade tem a minha idade, 113 anos! (...)”.

· Os alunos fizeram pesquisas sobre a história de Belo Horizonte e foi montado em sala de aula um mural com imagens da cidade antigamente.

· Foram realizadas também entrevistas:

Como era Belo Horizonte quando você era criança?

Entrevistadora: Roberta Matias S. de Oliveira

Entrevistado: Geraldo Ribeiro de Oliveira (pai)

· Como era Belo Horizonte quando você era criança?

Quando eu era criança, Belo Horizonte, apesar de pouco iluminada, era uma cidade muito tranquila. Não havia tantos carros, as ruas eram de terra, as casas não tinham muros, as crianças respeitavam os mais velhos e existia uma amizade e respeito muito grande entre os vizinhos a ponto de se considerarem compadres.

Eu me lembro, no alto da serra, a natureza era abundante, com seus campos floridos em meio a uma variedade de árvores frutíferas. Entre as rochas encontravam-se bicas, onde se podia matar a sede com água pura e cristalina. Havia poucas casas e mais campos formados por lotes vagos e, portanto, era mais comum, as crianças brincarem de jogar bola, pião, soltar papagaio, pular corda, bolinha de gude, finca, queimada e muito mais!

Entrevistadora: Júlia dos Santos Oliveira Roveda Santana

Entrevistado: Wilson Ephigênio de Oliveira (bisavô)

· Como era Belo Horizonte quando você era criança?

Meu nome é Wilson Ephigênio de Oliveira, nasci em Belo Horizonte, no ano de 1936.

O transporte mais usado era o bondinho, ônibus e carro nas ruas era raro. O bondinho era muito divertido!

Não tinha muitos prédios, tinha mais casas e muitas árvores.

Eu morava no bairro Sagrada Família e gostava de subir nas árvores e comer as frutas que elas davam, e também de nadar no rio e tomar água da biquinha.

Podíamos brincar nas ruas e andar livremente, não tinha perigo algum.

Tenho muita saudade da minha infância.

· Estudo de texto adaptado de material pesquisado por alunos:

No dia 17 de maio, no Cine Horto, na peça teatral “Uma e tantas histórias”, vamos conhecer um pouco mais sobre o jogador de futebol, o “Rei Pelé.

Edison Arantes do Nascimento nasceu na cidade de Três corações, Minas Gerais, em 1940 (...).

· Atividades orais e escritas:

Qual o parágrafo você achou mais interessante? Copie-o e faça uma bonita ilustração.

· Em sala de aula o mural foi completado com imagens e textos sobre o jogador Pelé.

· Estudo de textos do material fornecido pela coordenação do projeto:

O que ver

Conexão cinema

Uma e tantas histórias

Direção: Lúcia Ferreira

Um bisavô que tem a idade de Belo Horizonte – Seu Nonô e sua bisneta Lilica contam histórias revelando curiosidades sobre o surgimento do cinema, utilizando a exibição de filmes curta-metragem, num espaço de improviso e diversão para os alunos. Paralelamente, aspectos da construção de Belo Horizonte são apresentados de forma lúdica e interativa.

A atividade é voltada para crianças de 5 a 10 anos.

Uma e tantas histórias”

Direção: Lúcia Ferreira

Dramaturgia: Coletiva

Neste espetáculo são apresentados alguns aspectos da história da “Sétima arte”, interligando-a à fundação da antiga Curral Del Rey. O ponto de partida de “Uma e tantas histórias” é o ano de 1885, data do planejamento da nova capital mineira pelo engenheiro Aarão Reis e da primeira exibição mundial do cinema feita pelos irmãos Lumiére, na França. Dois personagens apresentam esse programa: um bisavô, que tem a idade de Belo Horizonte e sua bisneta, que interagem diretamente com as crianças na tentativa de fazê-las construir em seu imaginário todo esse percurso histórico, instigando, de forma espontânea, a criatividade e a expressividade dos mesmos. São exibidos, também, dois filmes de curta metragem de épocas distintas, que ilustram o programa, são eles: “AQ uma da madrugada”, de Charles Chaplim e “Uma história de futebol, de Paulo Mechline.

· Cartazes em sala: Informações sobre a ida ao teatro e produção textual realizada por uma aluna.

· Interesse despertado: A aluna Kathleen trouxe para a sala de aula livro com a história de Pelé. A aluna Júlia trouxe DVD com imagens da cidade antigamente. Alunos relataram terem assistido com a família filmes de Charles Chaplim.

· Estudo de texto produzido espontaneamente por uma aluna:

Projeto “Eu no teatro”

No primeiro ano escolar eu fui ao teatro.

Agora, eu vou ao teatro no segundo ano, com a professora Joyce e os meus colegas da turma 213. Vão conosco as representantes de turma, Iara, mãe da Bruna e a Cynhia, mãe do Luiz.

A professora Joyce vai nos levar ao Cine Horto para assistirmos a peça teatral “Uma e tantas histórias”.

Eu gosto de ir ao teatro. É muito bom! Você sabia?

Durante o espetáculo vamos assistir também o filme do Pelé e do Charles Chaplim. Vai ser muito bom! Vocês vão ver!

Até lá!

Kathleen


· Participação da família:

Ao final da primeira parte do projeto, os alunos levaram para casa o caderno com as atividades desenvolvidas em sala, referentes ao projeto, para que os familiares fizessem por escrito um comentário:


Achei muito interessante a forma como as crianças dessa turma estão aprendendo sobre o assunto, de forma gradual e contínua, dessa maneira acredito que desperte mais o interesse de cada criança em aprender mais e mais, e ainda se divertem.

Li todo o material que já foi trabalhado neste caderno e me encantei. Luiz, meu filho, fez vários comentários sobre o jogador Pelé, durante alguns dias e eu não tinha entendido o por que do seu interesse. Agora sei e achei o máximo, pois ele vai levar esse aprendizado para a vida toda!

Estou muito orgulhosa de meu filho e satisfeita com a dedicação da professora Joyce. Acho um privilégio poder acompanhar a turma nessa experiência, em ir ao Galpão Cine Horto, pois acredito que será única na vida das crianças, esse despertar do interesse pelas artes.

Cynthia Dias

(representante de turma, mãe do aluno Luiz Fernando)

Estou gostando muito do projeto com as crianças, pois a minha filha Kathleen está muito entusiasmada e cada vez mais interessada em Artes.

Agradeço muito pelo carinho e compreensão de vocês.

Luziane Sena

( mãe da aluna Kathleen)


Projeto de grande valia, visto que possibilitará às crianças conhecerem um pouco do passado e despertará grandes curiosidades.

O teatro despertará como sempre o imaginário, as crianças terão o desejo de dar vida aos seus personagens.

Assim, tenho muito carinho e prazer em conhecer um pouco desse projeto, onde a memória faz nosso passado presente.

Soraia Ramos

(mãe da aluna Thainá)

Acho muito importante qualquer projeto cultural, pois aproxima a criança de seus colegas e também da arte, visando desenvolver pesssoas melhores.

Os trabalhos desenvolvidos na sala de aula pela professora estão muito bons. O caderno está muito caprichado e cheio de vida. Parabéns. Continue assim.

Bruno de Assis

(pai da aluna Marcelle)

Eu acho muito interessante a iniciativa da escola em levar as crianças ao teatro, porque teatro também é cultura. E com uma aula diferente as crianças aprendem muito mais.

Quanto ao caderno de artes, achei bem organizado e cheio de informações, que a minha filha, Ludimila, vem comentando comigo no dia a dia. Muito bonito, bem colorido. Gostei!

Ana Paula

(mãe da aluna Ludimila)

Eu acho excelente as crianças irem ao teatro e terem acesso à cultura e a arte. E principalmente ver filme de personalidades que fazem parte da história, como no futebol e no cinema.

Giovana

(mãe da aluna Lorena)


(...) Hoje ele leu todo este caderno. Que está lindo!

Obrigada por me ajudar na educação do meu filho.

Parabéns pelo seu trabalho.

Obrigada!

Nilza de Souza

( mãe do aluno Vinícius)


Eu acho que o projeto apresentado nesse caderno de Artes, é muito interessante, pois as crianças e também os pais passam a aprender algumas coisas, tais como a história de Belo Horizonte, sobre o teatro, etc.

Os alunos passam a se inteirar e se interessarem por coisas mais importantes. Estão de parabéns.

Claudiene

(mãe do aluno Arthur)

Uma matéria muito interessante.

Adorei todas as atividades.

O que mais me chamou a atenção foi o incentivo pela arte no projeto. Parabéns!

Andreia Lessa

(mãe da aluna Thaís)

O projeto “Eu no teatro” abre as portas para um mundo novo e diferente, despertando a imaginação das crianças.

Mariana da Silva Cunha

(mãe da aluna Dalila)

O projeto do teatro é interessantíssimo, desperta nas crianças o gosto pela arte.

Neste mundo tão violento, desviar a atenção das crianças para esse tipo de coisa é muito importante.

Que bom que posso contar com a escola também para a inserção de cultura na vida do Richard.

Marcela Moreira

(mãe do aluno Richard)

Após a ida ao teatro

Conversa informal e atividades no caderno de artes:

· Ontem, 17 de maio, terça-feira, fomos ao teatro. Saimos da escola às 13 horas e 30 minutos e regressamos às 13 horas e 30 minutos.

(Carimbo de relógios para que as crianças marquem as horas)

· No caminho da escola até o Cine Horto você viu: (Recortar e colar figuras de revistas escrevendo a palavra correspondente ao lado).

· Produção textual: Comentário do espetáculo teatral: “Uma e tantas histórias”

· Atividade oral preparando para a produção textual:

O que você viu?

O que você ouviu?

O que você sentiu?

O que mais lhe chamou atenção? (O espaço, a participação da plateia, a iluminação, os personagens, os filmes ou o trajeto?).

Comentário do espetáculo teatral: “Uma e tantas histórias”

Eu senti muita emoção e alegria.

Eu ouvi como era Belo Horizonte e o seu nome antigo era Arraial Do Curral Del Rey.

Eu gostei muito do teatro!

Davi Mayrink Salviano

Eu senti muita alegria por estar lá.

Eu ouvi o vô Nonô e a sua bisneta Lilica

Vou querer voltar. Foi muito legal!

Luiz Fernando Brandão de Sousa

No teatro nós tivemos tempo de falar, rir e de participar de algumas brincadeiras.

Eu gostei muito da Lilica porque ela pediu ao vô que contassse histórias.

Nós vimos o Charles Chaplin e o Pelé.

O vovô Nonô fez sombras chinesas.

O teatro foi muito bom!

Marcelle

Eu gostei de ir ao teatro porque é muito legal!

Eu gostei também quando o meu amigo foi ao palco e participou do teatro.

O que eu achei mais engraçado foi quando a Lilica soprou a flauta no ouvido do Seu Nonô.

Dalila



Eu gostei quando o bisavô e a bisnetinha começaram a chamar as crianças para participarem do teatro.

Eu gostei do bisavô e da bisnetinha. Eles são muito legais!

Parabéns pelo espetáculo!

Eu achei muito organizado.

Geovanna Giovanna Falieri

Eu senti muita alegria e senti emoção.

Eu ouvi a Lilica tocar um instrumento no ouivido do bisavô Nonô.

Eu vi o filme de Pelé e do Charles Chaplin.

Vou falar para vocês: Eu adorei o teatro!

Bruna Carvalho Silva


Agradecimentos:

Projeto Sócio - Cultural Conexão Galpão

Reginaldo Santos

Iara

Cynthia

Grace

Alunos e familiares da turma 213


sábado, 7 de maio de 2011

Para você mãe...


Recebi e encaminho à todas as mães que passam por aqui: As mães dos meus alunos, as mães professoras, as mães amigas e blogueiras...

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Comentário da história lida



Juju, a estrelinha preguiçosa

Gerusa Rodrigues Pinto

FAPI

O mais engraçado foi quando as estrelinhas combinaram de fazer uma surpresa para Juju.

Eu gostei porque a Juju compreendeu que acordada, as noites ficariam muito mais claras e bonitas.

A mensagem que a estrelinha mandou é que tem que participar e não ser preguiçosa.

Kathleen Luany Sena

Eu gostei muito do livro!

Ele é muito legal!

A história ensina as pessoas a não serem preguiçosas.

Foi muito bom o livro!

Eu gostei da personagem Juju.

Camille Figueiredo Oliveira

Eu gostei muito, muito e muito desse livro!

Eu aprendi a não ser preguiçosa.

Eu gostei da personagem Juju.

Juju era muito preguiçosa, vivia sempre dormindo.

Eu aprendi com a Juju que não devemos ser preguiçosos.

Geovanna Giovanni Falieri

Eu gostei muito da personagem Juju.

Ela é muito linda e brilha no céu.

Eu achei muito legal!

Roberta Matias dos Santos