O objetivo primordial aqui é incentivar as crianças a se interarem com o mundo da leitura e da escrita. É o de valorizar o que produzem e como produzem. É promover a interação do aluno, da família e dos amigos em favor da alfabetização e letramento.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

ALFABETIZAÇÃO EM FOCO: Considerações sobre o Caderno de Registros

Professores, vi e gostei! Tudo que motiva a leitura e a escrita vale à pena , não é mesmo? Vamos colocar essa atividade em prática? Cliquem e confiram!
ALFABETIZAÇÃO EM FOCO: Considerações sobre o Caderno de Registros

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Aconteceu no Sandoval...





Festa junina na escola

O meu dia de festa junina foi legal porque a minha professora estava feliz e gostou de trabalhar lá.
Ela falou:
- Irailde, não é que esta festa junina está boa!
Foi por isso que eu gostei.
Núbia, julho/2009.



Festa junina na escola

Eu gostei porque dancei.
Na festa junina eu tirei foto com o professor João, a Júlia e a vaca.
Eu, a Júlia e a professora Joyce tiramos fotos também.
Eu pedi a minha mãe para pescar, ela não deixou.
Eu fui para outra quadrilha.
Mateus, julho/2009.



Festa junina na escola

Eu gostei porque a minha mãe e o meu pai foram assistir a festa junina e falaram:
- Minha filha, você dançou muito bonito!
Aí eu falei:
-Obrigada, eu também sei que dancei direito, porque segui as ordens do professor João.
Eu também gostei do cachorro quente, da canjica, do caldo.
Também gostei dos brinquedos que eu comprei.
Júlia, julho/2009.



Festa junina na escola

Na minha escola teve festa “julhina”.
Eu fiquei com minha mãe, minha tia e meu pai.
Eu gostei de desfilar.
Foi muita gente!
Eu não fui brincar, porque estava esperando chamar a minha turma para dançar.
Todo mundo se divertiu.
Eu fui embora antes de acabar a festa, por isso não vi mais nada.
Cinara, julho/2009.



Festa junina na escola

Eu gostei da festa porque lá eles colocaram bonecos e até vaca de mentira.
Eu brinquei no sobe e desce. Ganhei um jogo de pingue e pongue e também ganhei duas vasilhas.
Tirei foto com a professora Joyce.
Dancei às 15:30 horas e depois fui embora.
Hugo, julho/2009.



Festa junina na escola

A minha festa junina foi muito legal porque eu nunca dancei quadrilha.
Eu achei muito interessante!
E você, achou bonito?
Eu acho que todo mundo achou legal!
Rebeca, julho/2009.



Festa junina na escola

Eu gostei do sobe e desce, a brincadeira mais legal!
A pescaria foi um pouco divertida. Mas sabe? A brincadeira é antiga.
Na dança eu fiquei com vergonha.
Eu fique procurando o Hugo.
Eu dancei com Hugo, foi muito bom!
Ariane, julho/2009.



Festa junina na escola

Eu gostei da festa junina porque tinha a brincadeira da pescaria.
Também gostei da dança.
Eu fui com minha mãe Eni, meu irmão Leandro, a namorada dele que se chama Poliana e a minha irmã Jaqueline.
Sabe a brincadeira que eu mais gostei?
Foi a pescaria.
Eduardo, julho/2009.



Festa junina na escola

Eu gostei da festa junina porque ela teve mais pessoas.
Eu não dancei, mas gostei de ver os meninos dançarem.
Eu gostei de ver a escola, porque ela estava muito bonita!
Maria Eduarda, julho/2009.



Festa junina na escola

Eu fui na festa junina da minha escola porque ela foi muito divertida!
Eu não gostei que o Mateus demorou.
Mas ele chegou e viu a festa junina.
Pedro, julho, 2009.



Festa junina na escola

Eu gostei da festa porque foi divertida demais!
Eu achei muito bom porque teve bonecos e ficou muito arrumadinha.
Juan Pablo de Oliveira, julho/2009.



As produções textuais são da minha turma de crianças de 7 anos, 2º ano do ensino fundamental.


As quadrilhas foram organizadas pelo Profº João (foto), o qual foi responsável também pela ornamentação da festa com bonecos caracterizados e a vaquinha, que encantou à adultos e crianças.



As fotos foram cedidas pela representante de sala, Grace, mãe do aluno Mateus.





Aqui estão postadas fotos da festa do 2º turno, do qual participo. No Blog: http://sandovaldeazevedo.blogspot.com , estão postadas mais fotos da festa no 1º e 2º turno. Vale a pena conferir!

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Turma do 2º ano/2009


No livro didático Linhas e Entrelinhas, na página 50, foi proposto a elaboração de uma faixa anunciando a perda de um gatinho com base nas informações do poema Perdeu-se um gatinho de Pedro Bandeira.

"Perdeu-se um gatinho"

O meu gatinho sumiu porque eu deixei a porta aberta.
Será que ele vai voltar?
Porque ele fugiu e não voltou ainda?
Nossa! Está demorando encontrá-lo.
Ai! Eu vou procurá-lo, não é?
Se um de vocês achá-lo, o endereço está aqui: Rua São José, o número do meu telefone é: 3050-3355.
O nome do gatinho é Todi. Ele é xadrez.
Meu nome é Karina Onara Ferreira.

Turma do 2º ano/2009


A turma continua colaborando com a HORA DA HISTÓRIA , que a cada dia fica mais divertida!
O aluno Gustavo trouxe: Boca-de-lobo e os mil porquinhos na história da enchente. Prefeitura de BH. (Material que enriqueceu o nosso estudo em Educação Ambiental).
A aluna Ana Clara trouxe: Fome de urso de Heinz Janisch. Tradução de José Feres Sabino. 2007. Literatura infantil. Nosso gato desbotado de Tereza Yamashita e Luis Bras. Gigi Balangandã de Karin Sakego.
O aluno Mateus trouxe: Uma letra puxa a outra. José Paulo Paes e Kiko Farkas. Companhia das letrinhas. São Paulo. 2003. Uma gostosa brincadeira com o alfabeto.
A aluna Júlia trouxe: Espera aí, tigre! Texto de Harry Alexander. Tradução de Manuela Cordeiro. Girassol edições LTDA. Literatura infantil.
O aluno Rafael (Aluno da profª Margarete), presenteou-me com o seu livro: Rafael no país da loucura. Literatura infantil.
A aluna Gabrielle trouxe: Boniteza silvestre: poesia para os animais ameaçados pelo homem. Lalau e Laurabeatriz. São Paulo: Petrópolis. 2007. coleção Bicho-poema.
O aluno Marcelo trouxe: Dia de chuva de Ana Maria Machado.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Encontro de professores

Reflexão sobre a prática do professor na sala de aula.
Profª. Joyce Morais Pianchão


De acordo com Simó e Roca (2003, apud Lugle, p.80)

[...] sem uma reflexão sobre a própria prática, esta se torna automática e corre o risco de distanciar-se cada vez mais da realidade mutante da sala de aula. A reflexão é a única via para melhorar o nosso trabalho.


Imagem copiada do blog Alfabetização em foco

A criança que tiver a sorte de encontrar um professor sensível aos seus questionamentos e anseios e que lhe proporcione experiências significativas, certamente terá maiores chances de enfrentar o amanhã como um verdadeiro desafio à sua inteligência, criatividade e emoção. E ao professor caberá o prazer de ter crescido junto, de forma quase despercebida, através de uma intensa e feliz relação interpessoal.
(Revista do professor, 1996).



Imagem copiada do blog Alfabetização em foco

Quanto mais as crianças puderem falar em situações diferentes, como contar o que lhe acontece em casa, contar histórias, dar um recado, explicar um jogo ou pedir informação, mais poderão desenvolver de maneira significativa.
(Brasil, 1998, p.121).



Educar é mostrar a vida a quem ainda não a viu. O educador diz: “-Veja!” E, ao falar, aponta. O aluno olha na direção apontada e vê o que nunca viu. O seu mundo se expande. Ele fica mais rico interiormente. E, ficando mais rico interiormente, ele pode sentir mais alegria, que é a razão pela qual vivemos. Vivemos para ter alegria e para dar alegria. O milagre da educação acontece quando vemos um mundo que nunca se havia visto.
(Rubem Alves, 2003)



A vocação nasce com a gente, misteriosamente. Ela é o nosso caso de amor com algo que se faz. A diferença entre quem trabalha por profissão e quem trabalha por vocação: o primeiro trabalha pelo ganho, o segundo seria capaz de pagar para poder fazer o seu trabalho. Trabalha como quem faz amor, como quem brinca.
(Rubem Alves, 2003)




Não é próprio falar sobre os alunos...

[...] Por vários anos eu viajei diariamente de trem, de Campinas
para Rio Claro, onde eu era professor na antiga Faculdade de
Filosofia. No mesmo vagão viajavam também muitos professores a
caminho das escolas onde trabalhavam. Iam juntos, alegres e
falantes... Por anos escutei o que falavam. Falavam sempre sobre
as escolas. Era ao redor delas que giravam os seus universos.
Falavam sobre diretores, colegas, salários, reuniões, relatórios,
férias, programas, provas. Mas nunca, nunca mesmo, eu os ouvi falar sobre os seus alunos. Parece que nos universos em que viviam não havia alunos, porque os alunos não tinham importância.
Participei da banca que examinou uma tese de doutoramento cujo tema eram os livros em que, nas escolas, são registradas as reuniões de diretores e professores. [...] mas não havia registros de coisas relativas aos alunos. Os alunos: aqueles para os quais as escolas foram criadas, para os quais diretores e professores existem: ausentes. Não, não era bem assim...
os alunos estavam presentes quando se constituíam em perturbações da ordem administrativas. Os alunos, meninos e meninas, alegres, brincalhões, curiosos, querendo aprender, alunos como companheiros dessa brincadeira que se chama ensinar e aprender – sobre tais alunos o silêncio era total [...]
“Aquele que é um verdadeiro professor toma a sério somente as coisas que estão relacionadas com os seus estudantes – inclusive a si mesmo” (Nietzsche). Eu sonho com o dia em que os professores, em suas conversas, falarão menos sobre programas e pesquisas e terão mais prazer em falar sobre os seus alunos. (Rubem Alves, 2003).




Referências:

ALVES, Rubem. Conversas sobre a Educação. Campinas. Verus Editora. 20003.
LUGLE, Andréia Maria Cavaminami. Fundamentos e metodologias do ensino da linguagem oral e escrita. Universidade Norte do Paraná. Curso normal superior: módulo 7. Londrina: UNOPAR: 2007. P.66-80.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretária de educação fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil. - Brasília: MEC/SEF, 1998.



Oficina de Artes
Após a palestra, os professores se organizaram em grupos e foi proposto `a eles que se expressassem, usando as diversas linguagens, sobre a relação deles com seus alunos.
O resultado foi excelente! Ao final da oficina cada grupo deveria expor para os demais o trabalho realizado. O primeiro grupo apresentou um pequeno teatro retratando a sala de aula, como o professor deve se inteirar do interesse do aluno e construir com eles um conhecimento significativo. O segundo grupo utilizou-se da música Aquarela de Toquinho e Vinícius de Morais, apresentando-a em um cartaz com recorte e colagem de papéis coloridos. Construíram também uma bonita pipa com bonequinhos, simulando crianças fazendo uma viagem ao mundo do faz de conta. O terceiro grupo expôs atitudes que devem ser tomadas pelo professor para que haja uma feliz relação professor/aluno. Apresentaram cartazes que foram ilustrados com palavras chaves e figuras de revistas.

No dia seguinte...
Apresentei às crianças de minha turma do 2º ano os trabalhos realizados na oficina de professores, o cartaz com a música Aquarela de Toquinho eVinícius de Morais e a pipa (confeccionados pelos professores) simulando uma viagem de crianças. Pedi, depois de explorar a imaginação delas, que escrevessem sobre o material apresentado.

O barco é tão bonito!
Cheio de amor e poesia.
É uma obra de arte cheia de encantos.
Este barco mostra as coisas lindas da vida.
O barco mostra a vida.

Pedro Lucas, junho/2009.


Uma viagem com uma pipa

Vi uma pipa voando.
Ela era colorida.
Quantas cores será que tem?
Vermelha, verde, preta, marrom!
Que pipa linda!
Eu fui para a escola e também fiz uma pipa.

Juan Pablo André, junho/2009.


Agradecimentos:

Agradeço pelos recursos tecnológicos e materiais utilizados na oficina à diretora Malu, da Escola Estadual Sandoval de Azevedo, às supervisoras Cidinha e Andréa , às professoras do 1º e 2º ano que participaram da oficina e aos meus alunos que se interessaram pelo material apresentando suas produções textuais.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Turma do 2º ano/2009


Na roda de história a turma leu "O patinho feio", da editora Brasil Leitura. Ana Clara (foto) e Gabrielle fizeram seus comentários:

Eu gostei da história porque aprendi a não rir das pessoas.
Ana Clara, junho/2009.

Gostei da parte que ele encontrou amigos de verdade.
Gabrielle, junho/2009.

Turma do 2º ano/2009



O livro didático "Linhas e Entrelinhas", p.49, sugeriu a atividade: Encontre no poema O gato xadrez (Ribeiro, Francisco Aurélio. 1985), as informações de como era o gato, o que ele fez, do que gostava e produza um texto.
Gabriel, Enzo (nas fotos),Samuel,Hugo e Cinara, escreveram:

O gato xadrez
Era uma vez um gato xadrez que andava pelas ruas, pulava muros , subia nos telhados e ainda comia ratos. Também comia peixes, pássaros e tomava leite.
Gabriel, junho/2009.

O gato xadrez
Olá, eu sou o gato xadrez.
Eu brinco com a linha de costura.
Ali é onde eu moro junto com os meus irmãos.
Esses são os meus irmãos: Gabriel, Dani, Pedrinho e Palelo, os meus melhores amigos.
Eu jogo bola com os meus irmãos.
Ei! Agora eu vou embora.
Beijo,
Mateus.
Enzo, junho/2009.

O gato xadrez
O gato xadrez foi caçar um rato.
Quando viu o rato falou:
-Esse é perfeito!
O sapeca do gato xadrez se deu mau e saiu correndo do rato!
O gato falou:
- Desta vez vou preferir ficar com fome.
Samuel, junho/2009.

O gato xadrez
Era uma vez um gato xadrez.
Ele tinha uma amiga chamada Lili.
Ela não vivia na floresta.
O gato falou para a girafa:
- Lili, poque você está assim?
- Eu quero ir para a floresta.
- Eu vou tirar você daí.
Ele tirou a girafa dali e foram para a floresta.
Hugo, junho/2009.

O gato xadrez
Era uma vez...
Uma família de gato xadrez.
Só que tinha um gato que não era xadrez. E ele não queria sair de casa porque não era xadrez.
O pai dele falou:
- Meu filho, não importa o jeito que a gente é.
O gato agora sai para todo lugar.
Cinara, junho/2009.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Turma do 2º ano/2009


Imagem copiada do blog Alfabetização em foco

Sinalizando a escola...

A turma produziu placas que serão fixadas na escola. Usaram a criatividade, cola, tesoura, lápis de cor, recorte de revistas.Atividade que envolveu Educação Ambiental, Língua Portuguesa e Artes.

Proibido jogar lixo no chão.
Atenção! Banheiro masculino.
Não perturbe as salas.
Biblioteca. Vamos aprender.
Faça silêncio na biblioteca.
Não suje o chão do banheiro.
Tem criança estudando.
Faça silêncio.
Cantina da escola.